Feliciano Junior e Raphaela Caboclo |
Chorei tudo o que não chove mais por sobre as represas do Sudeste, como sempre, durante o desfile do Império Serrano.
É uma sensação que não se descreve. A gente chora de emoção e ponto. Não é tristeza, nem necessariamente felicidade embora seja também.
É uma sensação que não se descreve. A gente chora de emoção e ponto. Não é tristeza, nem necessariamente felicidade embora seja também.
Ver que a escola conseguiu chegar na avenida, ver os amigos, conhecidos no dia deles de rei e, ficar se perguntando: Porque não tô lá?
Mas Sapucaí tem disso, a gente sempre está lá.
Estavam lá todos que não puderam estar, porque quando a Serrinha vem, leva mesmo todo mundo e não caberiam todos na avenida.
Que estejam os mais dedicados!
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O enredo, completamente a cara do Imperiano. Ah, só quem conhece sabe, o que é ser imperiano e contar apenas com a fé... A falta de recursos traz problemas além dos habituais e rotineiros que fazem parte mas, a avenida é a terapia pra tudo isso e, o Imperiano é o que é porque supera tudo isso.
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O enredo, completamente a cara do Imperiano. Ah, só quem conhece sabe, o que é ser imperiano e contar apenas com a fé... A falta de recursos traz problemas além dos habituais e rotineiros que fazem parte mas, a avenida é a terapia pra tudo isso e, o Imperiano é o que é porque supera tudo isso.
Sei que terão mais 8 escolas hoje, mas o Império já ganhou por todo doce que ofereceu a partir dos azedos que teve de processar.
PS.: Império é um celeiro de mestre-salas, nunca vi tantos tão bons preparados para defender o pavilhão em tão pouco tempo! Na verdade vem de berço. É incrível!
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