25 de out. de 2015

PODEM ME PRENDER, PODEM ME BATER QUE EU NÃO MUDO DE OPINIÃO



A idéia de combinar reunir pessoas para subir a Balaiada (Vem, vem ouvir! O Império tocou reunir) dá certo até quando não combinamos. Dessa vez duas amigas que nunca conseguiam ir - Helena e Bruna, convidadas de última hora, foram! Na esquina da Mano Décio, encontrei com o grupo da Mariana que aguardava outras pessoas, pois comemoraria lá o seu aniversário, assim como Andreia Café. E, como o Rio ainda é uma província, ela esperava por Elisa Lucinda que eu não via há tempos, ou seja, praticamente uma família em comemoração e confraternização!
Tarde linda, clima ótimo. O grupo colocou umas músicas novas no repertório, pelo menos me pareceu, já que estava sem ir há 2 meses. Inclusões no repertório, também de terreiro, porém mais conhecidas daqueles que não frequentam esse tipo de roda com assiduidade e ficou ótimo! Cada vez mais pessoas de fora da comunidade estão indo curtir o som da Serrinha e essas cantam junto conforme o espírito das rodas de samba
Com horário de verão, o hino de encerramento - Heróis da Liberdade ( Silas de Oliveira, Mano Décio da Viola e Manuel Ferreira ) foi ainda com a luz do dia e foi uma novidade. O jongo seguiu pela noite, não até muito tarde, mas o suficiente, ainda que quando estou lá não tenho vontade de voltar. Ainda assim não tem um dia que esteja lá que não me lembre da edição logo após o carnaval. A primeira vez a gente nunca esquece!
A próxima será numa data deslocada pois fará parte das festividades de inauguração da nova Casa do Jongo. Estou ansiosa, tanto tempo aguardando por essa casa.
Vamos lá!

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