"Porque o amor é uma coisa mais profunda que uma transa sensual".
Assim era a minha geração... A gente falava pacarái. Resolvia os problemas do Brasil numa assembléia constituinte do chope.
Éramos politizados, todos "cabeça". Queríamos igualdade, voto direto para presidente, liberdade de expressão, liberação do aborto e do divorcio. A gente saia de casa, dividia AP e gostava de casar.
"Divina Comédia", " blá-bla-bla, eu te amo", "caminhando contra o vento" a gente queria comer o mundo ou quem sabe, comia todo mundo.
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