10 de jan. de 2016

Porque não se pensa, e se pensa não conclui e se conclui nada se faz - UM Comentário do Facebook



Acho que subestimam nossa inteligência. 
Há países que proíbem carros na rua por um período quando a poluição chega em níveis inaceitáveis, até que ela (a poluição) reduza. Só aqui no Rio, as linhas de coletivos são as responsáveis pelos engarrafamentos e o excesso de carros não polui o ar.


Em compensação os depósitos nas contas dos cartões magnéticos do RioCard, Bilhete Único e cia, vão aumentar porque teremos que fazer baldeações, pegar mais conduções que estarão em menor número e eles são passagens pagas antecipadamente (por isso oferecem descontos) e, em alguns casos, impossível tomar a segunda condução antes de duas horas. 
Outra agravante é que determinadas estações do BRT  (must do momento) em certos horários não tem caixa atendente e deve-se fazer recarga em terminais eletrônicos - da última vez que usei um desses, o mínimo para a recarga era 20 reais.
Os donos das empresas terão menos veículos, a princípio, para se preocuparem com a manutenção e colocar o famoso e faltoso ar condicionado. Essa economia vai ser somada ao valor economizado com a eliminação de uma boa quantidade de cobradores. Para retirar a "bancada" do cobrador, adaptam os veículos rapidinho, mas pra consertar cadeiras quebradas, as portas e elevadores para os deficientes físicos demoooooora... E ainda economizarão com a frota reduzida nas ruas. Por que? Porque só o lucro interessa, Conheço lugares que tornaram-se praticamente trechos-vfantasmas, depois da retirada de árias linhas, creio que não seja coincidência o aumento de assaltos a transeunte e comércios locais por ali. Mas quem se importa, é distante da Cidade Olímpica, embora faça parte dela e cada um contribua com impostos para essa mesma cidade.
Enfim. tem gente enriquecendo ainda mais à custa do nosso desconforto. Meu professor de ADM deve estar rouco no túmulo. Tem até gente morrendo por conta disso.




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