Fazemos sessões de cinema eventuais, como é um programa de quando a grana acaba, esse eventual está cada vez mais frequente. Comentamos depois, discutimos, não raro discordamos principalmente eu, que sempre vejo o que não está na fita... E depois deste antigo e premiado Amadeus não fui capaz de articular palavra porque a cabeça estava cheia de pensamentos que não se traduziam na forma como tinha visto o DVD, mas em algo que de repente pesou-me no coração...
Mais que a frieza nas articulações de Salieri, mas que seu egoísmo, inveja e equívoco religioso ao fazer o pacto com o Deus dele... Mas o que me espetou? A ingenuidade de Wolfie.
A abstração a qual a musica o levava que o incapacitava de ver qualquer sentimento que não fosse puro, bonito, só a beleza, a alegria de viver/ver a vida eram válidas.
O pai que Salzburgo usufruia da grana que ele pudesse ganhar, a mulher dependia desta mesma grana, grana essa que nunca aparecia, porque ele era genio e na ânsia de ser amado,dissipava em festas, roupas e alegria o que sabia, queriam dele...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fique à vontade pra dar sua opinião.