22 de out. de 2016

Acabar, acabar, não acaba

Eu sempre relutei em aceitar essa história do samba acabar. De repente percebo que o samba é como o mundo: Acabar, acabar, não acaba,... Só fica mais feio, menos verde, menos azul, vermelho de raiva, mais rico daquela pobreza que o pobre não tem.
Dizem que é o progresso. E daí? O progresso não está acabando com a natureza? Ainda assim Mas o mundo taí. Só que feio.

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