13 de abr. de 2009

PREÂMBULOS


Estou vivendo um dos momentos mais amargos da minha vida e também dos mais promissores... Complicado, não?
Lembrei daquela música que o Oswaldo Montenegro cantava, metade de mim é isso e a outra metade aquilo...
Estou assim, metade de mim é líquida e a outra a quilo.

Venho me debatendo com o dilema se conto ou não conto mas me dá uma preguiça. Eu não gosto de contar as coisas, não gosto de responder mais de uma vez a mesma pergunta, não gosto de repetições. Em resumo eu devo ser uma chata! Mas adoro conviver comigo mesma e lamento que alguns não pensem o mesmo.

No momento estou vivendo uma crise amorosa e não gosto de falar das situações que me deixam pra baixo. Com fama de feliz, marrenta, brigona e discretamente "poderosa" eu sou "a forte", mas de todos esses adjetivos, fico com a parte discreta, principalmente no que diz respeito às bolas na trave e por cima do travessão... Assim sendo tópico romance vetado!

Eu nunca estive tão perto de ser feliz e nunca estive tão imensamente triste!
Como a lua está cheia e o tempo não se decide se chove ou faz sol, deixo pra lá, quem sabe amanhã já passou?

Hum, e ainda sobre a crise, é bem verdade que ela sempre existiu e uma crise constante não é crise, é estado de coisa. Lastimável. Mantenho o veto!



Estou me atirando de cabeça num novo trabalho recheado de projetos. Meu último emprego foi das coisas mais fascinantes que já tive, claro um fascínio imensamente mal remunerado, mas a gente não pode ter tudo!

E o que tinha de fascinante no meu antigo trabalho? Eu!
Eu que fiz de uma sala empoeirada e mal arrumada, uma oficina de sonho e glamour e com rendimentos! Estive longe de me achar um gênio, mas pressinto que está chegando a hora de provar a eficiência da minha genialidade.

Eu vou contar aos poucos na medida em que consiga pensar uma maneira de disfarçar os envolvidos. Não que eles mereçam, mas eu é que não mereço ter que responder alguma dessas pobres almas penadas que me venham blogar em comentários, se é que eles se dão ao trabalho de ler algo tão útil quanto este desconhecido e obscuro espaço virtual, mas asseguro menos obscuro que aquela sala que deixei há poucos dias.

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