1 de jul. de 2013
O Amor que envelheceu
E por sentir-se velho, o amor
julgou-me jovem.
Eu que não envelheço
porque amo.
Muito, demais,
Mais que o suficiente
Amo de modo a duvidar-se
que seja verdadeiro
Por que rir de tudo é desespero,
mas amar demais é ter fé.
Há quem precise de tempo, para amar,
para se refazer, para acreditar.
Ah, eu não amo o que conheço,
para isso tenho a amizade...
Amo o inédito! Inusitado, desconhecido.
Amo o sedutor à sedução.
Meu amor tem força de paixão,
Se refaz como raiz esquecida no seio da terra
aos carinhos da chuva.
Porque amor é desejo.
Não é muleta, não é tábua de salvação.
Amor é cheiro, toque, arrepio
Não é permissão.
Quem recusa-se a amar por desconhecimento
Acabará se envolvendo com o conhecido sofrimento.
Por que o amor sentindo-se velho, julgou-me jovem
E eu não envelheço porque amo, muito demais, mais que o suficiente
Amo de modo que não se acredite que seja verdadeiro
Por que rir de tudo é desespero, amar demais e ter fé.
Há quem precise de tempo, para amar, para se refazer, para acreditar
Ah, eu não amo o que conheço, para isso tenho a amizade...
Amo o inédito, inusitado, desconhecido.
Amo o sedutor e a sedução
Meu amor tem força de paixão
Se refaz como raiz esquecida na terra aos carinhos da chuva
Porque amor é desejo.
Não é muleta, não é tábua de salvação.
Amor é cheiro, toque, arrepio
Não é permissão.
Quem recusa-se a amar por desconhecimento
Acabará se envolvendo com o conhecido sofrimento.
(Rozzi Brasil)
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