8 de ago. de 2016

CATAPULTAS DO ESPORTES

Vibrando com os resultados positivo dos nossos atletas. 
Há tempos deixei de acompanhar muita coisa, inclusive a dificuldade deles de conseguirem patrocínio, verba, apoio, grana, recursos para poderem viajar, participar das competições e conquistarem o direito de representar o país em eventos como estes que ora aporta no nosso litoral. Imagino que as coisas tenham melhorado muito, mas penso que devam permanecer difíceis. Nada nesse país é fácil.

Sem nenhuma pesquisa, percebo que os projetos sociais, sejam por iniciativas pessoais de ex-atletas com suas fundações, sejam por ações de Ongs dedicadas à melhoria da qualidade de vida de jovens através de práticas esportivas, trouxeram resultados e garantem alguns "brotos" para uma safra de futuros competidores. Também as forças armadas voltaram a embasar e estimular o bom desempenho de atletas que vimos conquistar medalhas - desde a primeira medalha de ouro na Antuérpia em 1920, passando por João do Pulo (anos 70) até a linda porta bandeira da Rio 2016 muitos atletas são militares.


O que ainda não consigo entender é o desacerto no futebol masculino. As meninas que não conseguiram times para jogar no exterior, já que aqui futebol definitivamente é esporte para homem, treinam na estrutura da CBF e a iniciativa mostra ter sido uma coisa boa. Poderiam fazer uma peneira com os "lekes" (meninos, piás, garotos, moleques)  que são dispensados aos montes pelos clubes, proporcionar que fossem  tão bem como se tratam os cavalos competidores (e talvez nem vai ser preciso tanto luxo) tendo assim,  em casa, uma seleção olímpica masculina. Por que não?


Agora, impressionante mesmo é essa tal de Formiga! Lembro dela no Radar do século passado - para ela em sentido figurado porque o tempo parece não ter passado pra ela, para mim no exato sentido da expressão porque me acabei com a passagem do século....

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