Beija Flor retoma a simplicidade e tenta reinventar a roda, desconstruindo o que enxertou na competição há tempos e fez com que se tornasse a deusa da passarela, mas dessa vez, sinto que o apatetamento da primeira inovação deu lugar a um nó na cabeça do povo e dos jurados.
Legal essa idéia de ópera mas eu já achava que os desfiles eram um tipo de ópera. Contudo, do que eu vi, foi o que mais gostei. Lamentando não ter visto a Imperatriz que veio com um tema que muito me interessa. Carnaval e crítica social tem tudo a ver, embora me pareça que nos tornamos pessoas com dificuldade de interpretar, nem por isso as denúncias devem deixar de ser feitas e com samba é bem melhor.
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