6 de mai. de 2011

O Homem que Transmitia Ou Turista Proposital


Um único ser no meio de um boteco chique,

com camisa estranha às cores locais,
torcia por um jogo que não via,
Agitava uma bandeira que não existia.
Nós não víamos, 
a Tv não mostrava,
Passava na cabeça dele, 
ah, se passava !
Ele se inflamava,
rezava,
gesticulava
Quando percebemos a TV, agora ligada,
Era tarde,
Nem quisemos saber,
O jogo que passava na cabeça dele
Era o que a gente queria ver!
Casa de Fadas | 06/05/2011

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