Eu ainda anoto telefones em papelzinho sem referência e passo uma vida tentando descobrir de quem são...
Às vezes escrevo com uma letra que passo mais uma vida tentando entender o que escrevi.
Tenho uma amiga que se chama Fátima, mas eu sempre achei que ela tem cara de Dalva, daí várias vezes depois de meses, no calor da conversa chamo a Fatima de Dalva...
Eu queria tanto ser normal, mas por essas e outras, não consigo.
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