Sinto uma coisa muito esquisita quando vejo o Diogo Vilela de garoto-propaganda governamental municipal.
Nessa parte sobre o Parque de Madureira, vai lá...
(Foi e está sendo mais ou menos assim. Uma diversificação de diversão, de opção de lazer, porque Madureira sinalizava isso através das improvisações criativas para suas manifestações culturais e espaço de lazer. É Charme na porta dos botecos, debaixo do viaduto, samba pelas calçadas e tudo o que a gente sabe. Faltava não ter que sair de Madureira para curtir coisas diferentes e durante o dia.
Mas no segmento da saúde, cantar as UPA(S) em prosa e verso, como se servissem aos objetivos, resolvessem o problemas e não fosse fonte de reclamações?)
Passei até mal.
É fod@ essa parada de ter que ganhar dinheiro...
Que deus me mantenha, como até aqui, capaz de recusar o que não acredito.
(Embora isso vá me manter assim pobrinha até o fim dos tempos)
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